Metrô de BH fica, de novo, só na promessa do PT

BANNER MATERIA O TEMPO SOBRE FALTA DE INVESTIMENTO NO METRO

Orçamento do governo do Estado prevê gasto de apenas R$ 1.000,00 para uma das obras mais reclamada pelos moradores da região metropolitana

jeitoPTQue o governo federal, administrado pelo PT, está desde 2003 de costas para Minas Gerais todo mundo sabe. Mas agora que o PT também administra o governo estadual, o partido não tem mais desculpas e demonstra, mais uma vez, o descaso com a população mineira. Uma das promessas de campanha do petista Fernando Pimentel era usar sua proximidade com a presidente Dilma para conseguir verba para obras há muito reivindicadas pelo Estado, como a ampliação do metrô de BH. Pelo visto, não obteve sucesso. De acordo com reportagem publicada no jornal O TEMPO desta segunda-feira (19/10), por mais um ano consecutivo, o governo federal exclui a ampliação do metrô de Belo Horizonte das prioridades.

Na previsão de recursos do Orçamento para 2016, a obra, tantas vezes prometida às vésperas das eleições, primeiramente pelo ex-presidente Lula e depois pela presidente Dilma e também pelo governador Fernando Pimentel, foi completamente ignorada. Ao contrário de outras capitais, onde o sistema também é controlado pelo governo federal, como Porto Alegre, Natal, Maceió e João Pessoa, que foram contempladas com verbas. A última ampliação do metrô de BH foi realizada ainda no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB.

Se no orçamento federal não consta a previsão de nenhum centavo para a de ampliação do metrô de Belo Horizonte, no orçamento estadual o governador Fernando Pimentel prevê um gasto de apenas R$ 1.000,00 (isto mesmo: mil reais!), pouco mais de um salário mínimo, para tão importante obra para a mobilidade urbana dos mineiros. A estimativa inicial era de R$ 100 milhões, mas foi reduzida a um valor simbólico, pela falta de planejamento e pela inércia das administrações petistas nos âmbitos estadual e federal. Este é o jeito PT de governar.

Leia abaixo a íntegra da matéria publicada no jornal O TEMPO: Continuar lendo

PT requenta mais uma vez promessa do metrô de Belo Horizonte

Em relação à visita e as declarações do ministro da Cidades, Gilberto Kassab, em visita a Belo Horizonte, nesta terça-feira (02/06), o PSDB de Minas esclarece que:

Toda vez que Pimentel se vê em apuros ele apela para a promessa do Metrô. Nas eleições de 2004, quando estava mal nas pesquisas, ele trouxe a Belo Horizonte o então ministro Olívio Dutra para prometer o início da implantação das linhas 1 e 2 do metrô. Pimentel foi eleito prefeito e nada aconteceu. Como nada aconteceu no período em que ele foi ministro do Desenvolvimento do governo do PT. Hoje, mais de 10 anos depois da primeira promessa, refeita várias vezes pela presidente Dilma e pelo presidente Lula, vemos mais um capítulo da mesma novela.

Agora, para desviar a atenção de mais um escândalo que bateu à porta do PT de Minas, Pimentel volta a lançar mão do mesmo expediente.

É de conhecimento público que as obras de modernização e expansão do metrô são de responsabilidade do governo federal.

A última estação do metrô da capital mineira foi inaugurada durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2002. Desde 2003, apesar das promessas constantes das campanhas dos presidentes Lula e Dilma, nenhuma grande obra foi realizada.

Nesse período, o governo do Estado, comandado pelo PSDB, cobrou ações e se dispôs a ajudar na elaboração dos projetos. O governo tucano propôs, inclusive, que fosse realizada a estadualização do metrô de Belo Horizonte para que o próprio Estado realizasse as obras, o que não ocorreu até hoje.

Em 2013, o governo de Minas, mesmo sem ser sua responsabilidade, publicou convênio, a pedido do governo federal, para elaboração do projeto de expansão do metrô e, em um ano, concluiu os trabalhos. Apesar de já estar há mais de um ano com os projetos das 3 linhas nas mãos, até agora o governo federal do PT não viabilizou nenhuma obra, sequer as licitou, e a população da Região Metropolitana de Belo Horizonte continua sofrendo com um metrô antigo, que não atende às necessidades.

Enquanto isso, o metrô de diversas cidades está pronto graças a recursos do governo federal do PT. Só o metrô de Porto Alegre, cidade da presidente Dilma por adoção, já recebeu mais de R$ 1 bilhão. Para o metrô de BH, apenas promessas.

Causa-nos estranhamento ainda o fato de o próprio ministro Gilberto Kassab, durante audiência pública no Senado Federal, em março deste ano, ter reconhecido o descaso do governo federal com Minas Gerais. Disse ele: “O Programa de Transporte Público sobre Trilhos, em especial na cidade de Belo Horizonte, sob a responsabilidade do Governo Federal, pouco avançou ou nada avançou nos últimos anos. A cidade carece da conclusão desses investimentos.”

O PSDB lamenta que há 13 anos os mineiros convivem com promessas vazias do PT. Por ineficiência, falta de planejamento e vontade política, o governo petista não conseguiu sair das promessas.

PSDB de Minas Gerais

Conheça alguns capítulos da interminável novela do metrô de Belo Horizonte:

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Proposta de Pimentel pode deixar ainda mais longe a promessa do governo federal de expandir metrô

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Governador quer lançar consulta popular e, com isso, projetos já elaborados para a obra deverão ser revistos ou descartados

Desde que o PT assumiu o governo federal, o metrô de Belo Horizonte não recebe investimentos, somente promessas. Foi assim nos últimos 12 anos e deve continuar em 2015, para desconforto dos mais de 230 mil passageiros que são transportados por dia na capital mineira.

Quatro anos depois de mais um anúncio de liberação de verbas para a construção de duas novas linhas e com mais de R$ 60 milhões gastos com projetos e sondagens no solo da capital, a obra pode voltar à estaca zero. O governador Fernando Pimentel (PT), de acordo com reportagem do jornal “Estado de Minas”, pretende agora lançar uma consulta popular para ouvir moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte sobre quais regiões devem receber os novos trechos do metrô. Dessa forma, será necessário revisar, ou até mesmo descartar, os projetos já elaborados para a ampliação da linha existente Eldorado/Vilarinho e para as novas linhas Savassi/Lagoinha e Barreiro/Nova Suíça. O resultado todo mundo já sabe: mais atrasos e promessas não cumpridas.

O metrô de Belo Horizonte possui uma única linha de 28 Km, do total de três linhas previstas, e opera no limite de passageiros. A última expansão realizada no sistema foi no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, com a inauguração das últimas estações da linha 1 (Primeiro de Maio, Waldomiro Lobo, Floramar e Vilarinho), que funcionavam parcialmente. Continuar lendo

Dilma é o governo da imobilidade

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A principal marca registrada da candidata Dilma Rousseff nesta campanha eleitoral é dizer que fez mundos e fundos quando na realidade não fez praticamente nada. Na área da mobilidade urbana acontecem os mesmos absurdos. No debate de ontem (1º/9) promovido por SBT, Folha, UOL e Jovem Pan, o despautério da presidente foi tão gigante que levou o candidato Aécio Neves a dizer que daria um prêmio a quem andasse em um palmo de metrô construído em Belo Horizonte pelo PT nos últimos 12 anos.

Como sempre, os fatos continuam sendo o melhor remédio contra as mentiras e os equívocos. Portanto vamos a eles. A começar pelo metrô de Belo Horizonte.

• Em seus três primeiros anos de governo, a presidente Dilma não entregou nem um real do prometido para o projeto de elaboração das linhas 2 e 3 do metrô na capital mineira. Já a modernização do trecho Eldoraldo-Vilarinho do sistema de trens urbanos recebeu R$ 3,3 milhões dos R$ 215 milhões previstos, o equivalente a 1,5%.

• De 229 projetos com apoio financeiro da União, apenas 47 – em 14 municípios – tinham alguma obra em andamento em fevereiro deste ano. Concluídos de fato estavam somente meia-dúzia. Isso mesmo, seis projetos. Ou 2,6% do total.

• O investimento previstoem janeiro de 2010 para 56 obras de mobilidade prometidas pelo governo federal para a Copa do Mundo despencou quase à metade: foi de R$ 15,4 bilhões para R$ 8 bilhões. O número de intervenções também caiu: das 56, sobraram 41. E somente cinco delas estavam prontas em fevereiro de 2014, quatro meses antes do Mundial.

• Poucas obras são tão emblemáticas da inoperância, do desperdício e da incompetência do PT quanto a do trem-bala, outra promessa de Dilma para a Copa do Mundo. O governo prevê gastar R$ 50 bilhões nesse projeto, segundo previsões extraoficiais. A quantia seria suficiente para construir 100 km de metrô nas metrópoles brasileiras. Mesmo que não saia do papel – como aparentemente não sairá – a obra do trem-bala já custará aos cofres públicos pelo menos R$ 1 bilhão.

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Pimenta da Veiga assumirá expansão e gestão do metrô na Região Metropolitana de BH

Diante omissão de mais de uma década do governo federal, Pimenta da Veiga afirmou que se encarregará de fazer projetos e novas linhas. Foto Victor Schwaner
Diante omissão de mais de uma década do governo federal, Pimenta da Veiga afirmou que se encarregará de fazer projetos e novas linhas. Foto Victor Schwaner

O candidato a governador pela Coligação Todos por Minas, Pimenta da Veiga, afirmou, nesta segunda-feira (1º/09), que assumirá definitivamente a expansão do metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte, uma obra há mais de uma década prometida mas nunca executada pelo governo do PT. Eleito, Pimenta da Veiga se comprometeu a buscar, qualquer que seja o presidente, os recursos já prometidos pela União e nunca repassados ao Governo do Estado.

“Diante da desídia do PT, do desinteresse do PT, do fato de que o governo do PT virou as costas para Minas e não cuidou do metrô, o próximo governador de Minas sendo eu, se for eleito, iremos assumir o metrô, porque não é mais possível conviver com isso: uma região metropolitana da importância de Belo Horizonte sem metrô”, assumiu Pimenta da Veiga.
Para acompanhar de perto a realidade do transporte metropolitano, o candidato voltou a utilizar o metrô da Capital, como já fez em diversas oportunidades. Em seguida, ao conceder entrevista coletiva, Pimenta declarou que mesmo sendo o metrô uma obra de responsabilidade do governo federal, vai absorver para o Estado o desenvolvimento dos projetos, a construção das linhas e a administração do transporte. Continuar lendo

Anastasia assegura destinação de recursos para ampliação do metrô de BH

O governador Antonio Anastasia participou nesta terça-feira (24), em Brasília, do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, do governo federal. Foram confirmados investimentos de R$ 3,16 bilhões na melhoria do transporte público na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Desse total, R$ 1,15 bilhão virá dos cofres do Governo de Minas e dos municípios contemplados, o que representa 36,4% do investimento anunciado.

Os recursos serão aplicados na implantação e revitalização de linhas do metrô de Belo Horizonte, na implantação de terminais metropolitanos em sete municípios da região e na complementação do Complexo da Lagoinha. “Esse é mais um passo importante para ampliação e modernização do metrô da nossa capital. É um resgate histórico com a Região Metropolitana de Belo Horizonte, que carece cada vez mais de um transporte coletivo eficiente e que atenda às demandas do cidadão. Essa parceria vai garantir um transporte coletivo de mais qualidade e o metrô tão sonhado pelos mineiros”, disse o governador, durante a solenidade, em Brasília.

Leia matéria completa na Agência Minas

Metrô de BH empaca: Governo Federal do PT adia cronograma e liberação da verba prometida

A novela do metrô de Belo Horizonte se arrasta para um novo capítulo. O Governo Federal do PT anunciou o adiamento da divulgação das propostas escolhidas para as obras expansão do trem metropolitano da capital, interrompendo um cronograma que há anos aguarda para ser iniciado. O que causa espanto é que o adiamento foi oficializado pelo ministério das Cidades na mesma semana em que a presidente Dilma Rousseff divulgou com pompas a liberação de recursos para Fortaleza e Recife.

Isso mostra que o meio de transporte tido pela presidente como a solução da mobilidade urbana nas grandes metrópoles só é de fato importantes para as cidades do Nordeste. A população de Belo Horizonte pode continuar a esperar por um metrô que se arrasta por mais de nove anos sem receber investimentos e, mais ainda, sem figurar como prioridade do executivo federal. Até quando Minas Gerais vai sofrer com o descaso do Governo do PT?

O atraso para início das obras do metrô de BH demonstra a falta de compromisso da presidente Dilma com as demandas urgentes do povo mineiro. “Estamos impressionados com as promessas da presidente Dilma Rousseff para Minas Gerais. A gente está aqui vendo o trem metropolitano sair para o Nordeste, enquanto que para Minas é sempre adiado”, lamentou o líder do Bloco Transparência e Resultado da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Bonifácio Mourão (PSDB).

Sem a divulgação das propostas, as licitações não poderão ser abertas nos próximos meses e as obras serão empurradas por mais um ano. Segundo informou o jornal Estado de Minas, a publicação das propostas deveria ter acontecido no dia 29 de fevereiro. Na mesma data, o ministério das Cidades divulgou nota protelando a data para 31 de março. Ou seja, já faz cinco meses que a presidente Dilma esteve em Belo Horizonte para anunciar a liberação de recursos par o metrô da capital e até agora nem os trâmites para dar início ao processo de licitação foram concluídos.

E por falar em recurso, quando este em Belo Horizonte, a presidente Dilma anunciou o montante de R$ 1,7 bilhão para as obras do metrô. No entanto, deste total, R$ 700 milhões serão pagos pelo Governo de Minas ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além disso, o Governo do Estado ainda investirá na obra, juntamente com a Prefeitura de Belo Horizonte e a iniciativa privada, outros R$ 1,3 bilhão num modelo de Parceria Público-Privada.

O engraçado, segundo avaliou o deputado Bonifácio Mourão, é que, mesmo estando sob a responsabilidade da União, a maior parte do valor a ser gastos nas obras do metrô sairão dos cofres do Estado, “Mesmo com o compromisso de Minas, prefeitura e iniciativa privada, o trem metropolitano de Belo Horizonte não anda. Parece uma novela, sempre sendo protelado pelo Governo Federal e a presidente Dilma ainda diz que é Mineira”, criticou Mourão.

Fonte: Minas Transparente

Azeredo cobra atenção do Governo Federal para problemas de Minas

Deputado Eduardo Azeredo (PSDB/MG). Foto Paula Sholl

O governo federal precisa dar mais atenção às demandas de Minas Gerais, sobretudo, na área de infraestrutura e transporte. A afirmação, feita pelo deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), resume um pouco sua atuação neste primeiro ano na Câmara Federal. A duplicação da BR-381, a ampliação do metrô de Belo Horizonte e a concessão de aeroportos à iniciativa privada foram alguns dos assuntos levados ao plenário com mais frequência pelo deputado, na intenção de cobrar ações efetivas do Governo Federal.

Para Azeredo, a pouca importância que tem sido dada pelo governo federal para problemas que afetam os mineiros é preocupante. Segundo ele, a BR-381 Norte, que liga Belo Horizonte ao leste mineiro e a Vitória, é um exemplo. “Toda semana ocorrem desastres que poderiam ser evitados se o governo fosse mais ágil. Agora, já se fala que serão duplicados 50 ou60 quilômetros. Menos mal. Mas o fato é que ela ainda precisaria de um trecho bem maior, no mínimo até a cidade de João Monlevade”, afirma.

O deputado lembrou que o PAC da Mobilidade Urbana praticamente não avançou em 2011. De acordo com Azeredo, o metrô, considerado o meio de transporte mais apropriado para as grandes cidades continua sem obras efetivas no país. “Um exemplo é o metrô de Belo Horizonte, que continua paralisado, sem nenhuma obra a mais, nos últimos anos em que o PT dirige o Brasil. Numa cidade de 2,5 milhões de habitantes – e na Grande BH são 4,5 milhões – temos um metrô que transporta apenas 150 mil pessoas por dia”.

Em relação aos investimentos anunciados pelo governo federal no segundo semestre para o metrô da capital, Azeredo prefere adotar uma postura mais receosa. “Comemoro o anúncio das verbas, mas numa posição de São Tomé: vamos acreditar e esperar para ver se esse projeto do metrô de BH sai do papel.”

Mas as atitudes de Azeredo não o colocam como um rival das iniciativas do governo federal. Ele se posiciona como integrante de “uma oposição que é responsável e preocupada com o bem estar dos cidadãos”. O deputado lembra que, por exemplo, apoiou a decisão do governo de fazer a concessão dos aeroportos do Brasil ao setor privado.

“É uma medida que vem ainda em tempo. O governo, finalmente, se deu conta do atraso e das condições difíceis por que passam nossos aeroportos”. O tucano lamenta que Confins não esteja entre aqueles aeroportos cujas melhorias serão feitas pela iniciativa privada – a lista inclui os terminais de Guarulhos, Viracopos e Brasília.

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Anastasia e Marcio Lacerda anunciam lançamento de edital para novas linhas do metrô de BH

O governador Antonio Anastasia e o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, anunciaram nesta terça-feira (06/12), durante entrevista à imprensa, no Palácio da Liberdade, que o processo de licitação para os projetos executivos de expansão do metrô de Belo Horizonte será aberto já no próximo mês. Para 2012, a meta é também concluir os estudos e editais para a contratação da empresa que irá operar, sob regime de concessão, o metrô da capital mineira.

Com investimentos de cerca de R$ 3 bilhões, a capacidade de atendimento do metrô passará dos atuais 200 mil passageiros/dia para 980 mil usuários/dia. A expectativa é que as obras de modernização e ampliação da Linha 1 (Eldorado-Vilarinho) e de implantação das linhas 2 (Barreiro-Calafate) e 3 (Savassi-Lagoinha) sejam concluídas em um prazo máximo de quatro anos.

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Leia artigo do deputado Eduardo Azeredo: “Metrô de BH, uma urgência”

 

Publicado no jornal Estado de Minas, em 21.09.11

Eduardo Azeredo – Deputado federal pelo PSDB-MG, ex-prefeito de Belo Horizonte, ex-governador de Minas e ex-senador

“Restabelecer na Região Metropolitana de Belo Horizonte o transporte de passageiros sobre trilhos, ampliá-lo e articulá-lo ao metrô, expandindo de forma significativa a mobilidade regional” está entre as soluções apontadas como prioritárias pelo Colegiado de Entidades da Sociedade Civil da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em seu último relatório de propostas para o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da capital. Por óbvio, é desejo de todos um metrô eficiente, com capacidade ampliada para atender a real demanda da Grande BH, com seus quase 5 milhões de habitantes.
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